Existe vida após aceleração: como caminhar com as próprias pernas

Após o período de apoio das empresas aceleradoras, é chegada a hora de uma startup começar a caminhar com as próprias pernas e seguir sem todo aparato que a ergueu em um primeiro momento.

Talvez seja uma das etapas mais importantes e difíceis desse processo de crescimento, mas necessária. Trata-se da fase que vai fazer que a empresa consiga evoluir sozinha em direção a um crescimento autônomo e sustentável.

O período de pós-aceleração vai demandar dos empreendedores uma busca contínua e intensa de aprendizado e que eles tenham uma mentalidade e modo de operar semelhantes ao de uma grande empresa.

Nesse período, precisarão também realizar uma série de testes para encontrar as melhores formas de encaixar o produto no mercado, ratificar hipóteses, alavancar vendas, buscar se aproximar de outras pessoas que são referências na área, de mentores e até mesmo "bater na porta" de investidores.

Nessa lista de tarefas, há um público envolvido que merece atenção: a equipe interna. Esta precisa ter conhecimento dos resultados das ações para que todos dentro da organização estejam alinhados no propósito de crescimento.

No momento pós-aceleração, o maior ativo da empresa são as pessoas que atuam ali e aprenderam a fazer o negócio dar certo, estando dispostas a fazer isso com independência e agilidade.

Soma-se a isso o fato de que os gestores precisam se manter atualizados e conectados com o mercado em que atuam, sem deixar de lado o olhar atento para a inovação e o uso de tecnologia. Esses são assuntos que precisam estar no radar das startups nesse novo momento, já que podem alterar também as rotinas e as estratégias das empresas.

Além disso, com o número crescente de organizações saindo bem preparadas dos programas de aceleração, com vontade e “fome” de crescimento, o desafio se torna ainda maior em função de possíveis concorrências.

Rede de apoio
Manter uma boa relação com a empresa aceleradora é considerada uma boa estratégia, o que pode ser feito por meio da participação em um programa "alumni", termo que quer dizer ex-alunos. Em outras palavras, são grupos de pessoas que participaram de um curso superior, por exemplo, mas que desejam, após o fim do período de aprendizagem, manter contato com os colegas e professores.

É uma excelente forma de gestores das startups se manterem conectados com a empresa aceleradora, ficarem atualizados do que está acontecendo no mercado e das novidades que surgem. Nessas conversas, também aparecem ideias de parcerias de negócios e realização de atividades em conjunto que, muitas vezes, podem ser promissoras.

No início desse processo, os empreendedores até podem ter a sensação de que ficarão sozinhos na etapa pós-aceleração, mas outras redes de apoio aparecem para potencializar o crescimento das empresas, como fundos de investimento, mentores e instituições de fomento.

A Divibank é uma das melhores alternativas para um crescimento autônomo e sustentável das empresas disponíveis no mercado. Atualmente, disponibiliza soluções para o crescimento e desenvolvimento das pequenas e médias, operando na oferta de aportes financeiros para capital de giro de pessoa jurídica (PJ), financiando campanhas de marketing digital e aquisição de estoque. O pagamento dos financiamentos é feito de maneira proporcional ao faturamento mensal, ajudando a empresa a manter o fôlego em períodos de menos vendas.

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